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Hobbyes Beto
 

 


AUTOMOBILISMO / PLANTAS

:: Automobilismo ::

- Minha ligação com o automobilismo, começou em Goiânia no ano de 1968, quando ganhei a minha primeira moto, uma Mondial de 50cc. Ela foi meu primeiro laboratório, pois vivia quebrando alguma coisa. Quebrava chaveta do pinhão, o anel, o carburador caía por causa do coletor adaptado, a vela soltava por causa da rosca espanada, o cabo de embreagem vivia quebrando. Defeito era o que não faltava!
- E como "andava" pouco iniciei aí minha vida de preparador. E como tinha pouco conhecimento, fiz o básico com algumas inovações, conseguindo fazer a Mondial andar na frente das Honda 65cc. Depois dessa "proeza", fui convidado para mexer na Lambretta de um vizinho que ia participar de uma corrida, e queria fazer bonito. A Lambretta era da categoria 150cc., consegui fazer uma boa preparação e a Lambretinha Lambreta
era uma das mais rápidas do circuito, mas o cara só acelerava nas retas e acabou tomando um tombo, ficando impossibilitado de correr. Então resolvemos que eu correria no seu lugar! Mas quando fui treinar percebi  que seria difícil andar com os pilotos mais experientes, e eu não queria entrar ali para perder. Então veio a grande idéia de fazer um motor fora do regulamento, para tentar ganhar a corrida. Transformei a 150cc. numa 175cc. e durante a corrida, liderando, não me afastei do segundo colocado para não dar na vista, e ganhei meio fácil essa primeira corrida. Na vistoria não descobriram a tramóia. Cheguei em casa e contei para o meu pai o que havia acontecido e ele me deu um sermão. Depois disso eu mal conseguia dormir por causa da culpa. Resolvi, uns 10 dias depois, devolver o troféu, e nunca mais fazer nenhum motor fora do regulamento. Mudamos de Goiânia para Rio e comecei a mexer em motores de kart, no circuito Maqui Mundi na Barra. Atuando como preparador comecei a ganhar algumas corridas de kart mas sem muito comprometimento. Mudei para Brasília no final de 1969, casei em 1973, e meu ex cunhado Moacyr (conhecido como Peró, um dos melhores pilotos que conheci), começou a correr de kart e me tornei seu preparador. Ele fazia todas as poles, liderava todas as corridas até a última ou penúltima volta, perdia a posição, então vinha reclamar comigo, dizendo que era o motor que perdia re ndimento ou colocava a culpa em outras coisas. Chateado com tudo isso comprei um kart e, fiz minha primeira corrida na categoria estreantes e ganhei, correndo entre os pilotos da categoria PC (pilotos de competição) com um Maxi-Mini. Modelo já ultrapassado na época mas, muito bem acertado e com um ótimo motor. Estreei com o número 77, mas todas as outras corridas que participei foram com o 17. Depois da descoberta que a Olinda -minha ex-esposa- fez das associações do 17 com um monte de coisas ligadas a minha vida. A partir daí, fui recebendo convites para preparar os motores dos concorrentes e como, na época, só eu e o Roberto Moreno sabíamos acertar o ponto de ignição dos motores de kart em Brasília, toda sexta feira antes das corridas, minha varanda ficava lotada de motores. Corri de kart de 1974 até 1982, ganhando 43 corridas e fazendo algumas poles. Meu kart de 125cc. foi o primeiro no mundo a andar na frente dos Komet e Parilla de 100cc. Por causa do meu serviço como preparador tive meu nome citado em várias revistas, tais como Moto Sprint da Inglaterra e Itália, Motor Corsa da Argentina, 4 Rodas e Autoesporte do Brasil.
De 1981 a 1984 fui dono da Bol D'or motos onde fazia pinturas especiais de motos e capacetes, neste mesmo ano fui convidado pela Honda, através da sua revenda em Brasília, a CAP motos; para preparar motores para a categoria 125cc. que estavam em desvantagem para as Yamaha. O piloto era o Kurt Fachtenberger de Goiânia, e depois que mexi no motor, já na primeira corrida, em São Paulo, Exemplo de gaiola a MT 125 Honda andava na frente das Yamahas, mas não conseguia ganhar por causa de chassis e piloto. Em 1985 trabalhei para Yamaha fazendo motores para as categorias 125 e 250cc. no motocross, o piloto era o Ademir Silva de União da Vitória-PR, mas não conseguia andar na frente do Roberto Boetcher e do Nivanor Bernardi, mas como aí também houveram novidades nas preparações, fui convidado, em off, para mexer nos motores do Roberto e do Nivanor que também corriam de Yamaha mas a fábrica não podia saber por causa do preparador da equipe deles.
- Em 1986, quando tinha uma fábrica de gaiolas (carro feito de tubos para andar na terra) no Setor de Oficinas, a A1, me juntei com Francisco Sérgio Furquim, o Chicão, para preparar motores e chassis de kart. Ganhamos os três primeiros lugares de todas as categorias, em 1986 e 1987. Ali projetei e fabriquei, com a parceria do Marcos e do Tulio, mais um carro de corridas (foto), o BM/02, um fórmula com motor Volkswagem, que andou no mesmo tempo dos carros da categoria Fórmula V, mesmo ainda sem acertos, mas por causa de uma suspensão traseira revolucionária, tinha todos os requisitos para se tornar um campeão. Por politicagem, a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) não homologou o carro. Hoje, o BM/02 se encontra na oficina do Francismar no Setor de Oficinas Sul, a Skap. (atualização 01/2013: o BM/02, foi entregue ao Lucas, filho do Marcos, e está em sua casa.
Durante alguns anos atuei como dirigente e produtor de corridas de eventos automobilístico. Fui diretor e comissário técnico O BM-01e desportivo da FADF (Federação Automobilística de Brasília), do BKC (Brasília Kart Clube), da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), fui sócio da Escola de Pilotagem Alpie,
quando formamos em 1992, a pedido da Academia Nacional de Polícia Federal, os motoristas, pilotos, seguranças e instrutores que atuaram na ECO92 (evento mundial de ecologia realizado no Rio de Janeiro, em 1992), sócio da Equipe Marketing Ltda. que realizou o Kart na Ruas patrocinado pelo Ouro Card, evento responsável pela volta de Nelson Piquet às corridas, depois do seu acidente em Indianápolis. O Kart nas Ruas, realizado em 1993, contou com sete corridas nas ruas de Brasília. Foram duas corridas no Eixão norte, uma em frente do Congresso Nacional, duas no estacionamento do estádio Mané Garrincha, uma no Parkshopping e outra no Big Box em Taguatinga. Fui colaborador do Correio Braziliense, testando carros e escrevendo matérias sobre trânsito e automobilismo, no Caderno de Automóveis, que tinha como editor responsável o Saulo Moreno.

 
Pinturas Especiais
 
   
 
 
 
Plantas

Desde criança me interessava pelas plantas da minha mãe, perguntando detalhes e tentando entender o que ela fazia com cada espécie. Quando mudei para Brasília, e tive a minha primeira casa, uma casa de fundos na 710 sul que dividia com dois amigos; comecei a cuidar da primeira plantinha. Não lembro a espécie, mas lembro que ela viveu até eu casar, mudar de casa e plantá-la no chão. Em 1974 mudei para o Setor de Mansões Dom Bosco, foi quando tive a oportunidade, apesar das corridas e dos motores,
de cuidar das primeiras plantas e ficar atento ao que meu ex sogro plantava, e com seu entusiasmo e também a importância que dava aos frutos que colhia. Aquilo foi aguçando mais ainda o interesse pelas plantas.
Mas realmente comecei a dar parte do meu tempo às plantas depois que me mudei para para um condomínio perto de Sobradinho. Foi aí que descobri as orquídeas e os bonsais.
Fui a fundo no conhecimento das orquídeas e bromélias, me tornando freqüentador da Sociedade Brasiliense dos Orquidófilos onde recebi uma comenda (nem sei porque), mas como não me sentia bem com "tanto conhecimento" pela parte dos sócios, resolvi me afastar e cuidar delas solitariamente. Desisti das bromélias quando fiquei sabendo que poderiam ser "habitat" natural dos mosquitos da Dengue, Lacraias, e outros bichos.
Em 1987, ganhei de presente uma revista de bonsai. Já conhecia alguma coisa sobre o assunto. Lendo a revista, achei uma sacanagem o que os japoneses faziam com as plantinhas. Quando morava num apartamento da 216 norte, comprei um bonsai na feira da Liberdade em São Paulo, e acabou morrendo, Descobri que tinha comprado um galho enfiado na terra. Continuei à procura de mais informações através de outras revistas e livros, então descobri que estava errado quanto a "sacanagem" dos japoneses. Os Bonsais viviam mais nos vasos do que as árvores na natureza. Enquanto um pinheiro vivia na natureza em torno de 1000 anos, o mesmo pinheiro no vaso, podia viver até 2000 anos. Era a desculpa que precisava! Resolvi começar a minha coleção em 1999 com uma muda de Ficus que tenho até hoje, e é uma das plantas mais feias da minha coleção. Improvisava as ferramentas modificando torqueses e alicates, usava fio de construção para guiar os galhos, os vasos eram cortados na mão, e mais um monte de improvisos. Em 2001, num domingo, fui almoçar na churrascaria Búfalo Gril, onde tem a Transplantas e a Casa Bonsai. Resolvi dar um passeio pelo shopping para ver se encontrava alguma muda interessante, foi quando conheci o David e a Jackeline; casal donos da Casa Bonsai.
Perguntei o preço de alguns bonsai e descobri que eram muito caros. Então brinquei com a Jackeline, fazendo a pergunta: "porque são tão caros, feios e mal cuidados?" Foi quando o David veio me atender, e também brincando, sugeriu que as minhas plantas deviam ser mais feias ainda. Comprei algumas ferramentas, vasos e os arames adequados, então comecei a freqüentar aquele espaço e aprender coisas fundamentais a respeito dessa arte. Hoje tenho como mestre o David, um japonês falsificado, mais com uma imensa sensibilidade e conhecimento de bonsai (para mim um verdadeiro mestre, e dos melhores na arte do Brasil), que vem me dando dicas muito importantes sobre o cultivo das pequenas árvores. Entre bonsai, pré bonsai e mudas encaminhadas, tenho mais de cem peças na minha coleção, que costumo falar que são as plantas mais bonitas de Brasília, só para irritar os outros bonsaístas.
 
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